O risco de cancro da pele é muitas vezes associado exclusivamente às pessoas ruivas ou loiras, de pele clara, olhos azuis e que ficam rapidamente vermelhas com o sol, o que nem sempre é o mais correto.
O fototipo é usado para classificar os diferentes tipos de pele e a sua relação com a exposição solar, mas isoladamente pode não ser suficiente para identificar a pessoa com maior risco para o cancro da pele e, sobretudo, pode promover o descuido por aqueles que, não tendo fototipo baixo, consideram-se mais seguros quanto à forma de se exporem ao sol ou aos cuidados com a sua proteção.
Ao classificar o seu fototipo de pele, conseguirá identificar as principais características da pele, do cabelo e dos olhos, bem como a sensibilidade ao sol, a capacidade de bronzeamento e a facilidade de queimadura.
É importante identificar os sinais cutâneos para não correr o risco de evoluírem para cancro da pele e distinguir daqueles que já são cancros da pele, como os carcinomas basocelulares, carcinomas espinocelulares e os melanomas. Estes tipos de cancro da pele têm como fator de maior risco a exposição aos ultravioletas de forma exagerada ou inadequada.
Como comportamentos de risco podemos considerar a frequência de solários, antecedentes de queimaduras solares repetidas ou intensas, frequentadores de férias tropicais, ausência de protetor solar aquando a exposição solar, entre outros.
Para prevenir o risco de cancro da pele é importante cumprir a regra da “sombra”, usar vestuário adequado, optar pela exposição lenta, gradual e sensata e usar protetores solares com índices de proteção solar elevada e com aplicação repetida.
Descubra aqui qual é o seu fototipo de pele!